Vendê-las na tentativa de se prevenir frente à possibilidade de quedas adicionais seria a primeira opção. Como alternativa, manter seu posicionamento e esperar pelo retorno da tranqüilidade. Haveria ainda a terceira via: aproveitar os preços baratos atingidos por alguns papéis após a turbulência e aumentar sua exposição à renda variável.
A idéia dos analistas
Diversos analistas vêm salientando a necessidade dos investidores se descolarem das variações de curto prazo diante do nervosismo em torno do crédito imobiliário de alto risco nos EUA, alinhando-se, portanto, à perspectiva de retomada dos ganhos do mercado acionário em um horizonte temporal mais dilatado.
A corrente predominante dos especialistas prega uma contenção dos problemas de inadimplência ao ramo subprime, sem um contágio grande para outras linhas de crédito. Com isso, o comportamento da economia norte-americana seguiria favorável, criando um ambiente positivo às bolsas.
E a dos investidores
Mas o que pensam os posicionadosem ações? Enquete realizada pela InfoMoney na semana passada mostra os investidores também otimistas quanto à evolução de longo prazo da bolsa brasileira.
Em resposta à pergunta "Diante da recente turbulência no mercado, qual sua postura em relação às ações?", 70% dos entrevistados votaram em opções associadas ao retorno da tranqüilidade nos mercados.
Das 2.283 manifestações, 803 (35,17% do total) dizem respeito a "mantive inalterados a carteira e o grau de exposição". A postura vai ao encontro da recomendação de não assumir posições de curto prazo, focando seus retornos em períodos mais à frente.
Com estratégia ainda mais agressiva, outros 796 (34,87%) disseram ter aproveitado a recente queda para aumentar sua exposição. Para estes, a correção serviu apenas para gerar boas oportunidades de compra.
A idéia dos analistas
Diversos analistas vêm salientando a necessidade dos investidores se descolarem das variações de curto prazo diante do nervosismo em torno do crédito imobiliário de alto risco nos EUA, alinhando-se, portanto, à perspectiva de retomada dos ganhos do mercado acionário em um horizonte temporal mais dilatado.
A corrente predominante dos especialistas prega uma contenção dos problemas de inadimplência ao ramo subprime, sem um contágio grande para outras linhas de crédito. Com isso, o comportamento da economia norte-americana seguiria favorável, criando um ambiente positivo às bolsas.
E a dos investidores
Mas o que pensam os posicionados
Em resposta à pergunta "Diante da recente turbulência no mercado, qual sua postura em relação às ações?", 70% dos entrevistados votaram em opções associadas ao retorno da tranqüilidade nos mercados.
Das 2.283 manifestações, 803 (35,17% do total) dizem respeito a "mantive inalterados a carteira e o grau de exposição". A postura vai ao encontro da recomendação de não assumir posições de curto prazo, focando seus retornos em períodos mais à frente.
Com estratégia ainda mais agressiva, outros 796 (34,87%) disseram ter aproveitado a recente queda para aumentar sua exposição. Para estes, a correção serviu apenas para gerar boas oportunidades de compra.
Confira os resultados da enquete
Diante da recente turbulência no mercado, qual sua postura em relação às ações? | Votos | Percentual |
Mantive inalterados a carteira e o grau de exposição | 803 | 35,17% |
Aproveitei a queda para aumentar minha exposição | 796 | 34,87% |
Reduzi minha exposição, mas permaneci comprado | 247 | 10,82% |
Alterei carteira, mas mantive nível de exposição, focando papéis defensivos | 224 | 9,81% |
Liquidei completamente minha posição | 213 | 9,33% |
Total | 2.283 | 100% |
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