Pular para o conteúdo principal

Grande dor de cabeça....

E não é só a bolsa americana que está dando dor de cabeça...
Fonte: www.chargeonline.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Perspectivas para o fim de ano continuam boas, apesar das turbulências

Por: Rodolfo Cirne Amstalden 16/11/07 - 13h30 InfoMoney SÃO PAULO - Após a forte queda de 4,34% na segunda-feira, o Ibovespa voltou aos 64 mil pontos nos dois pregões subseqüentes. Recuperação que confere credibilidade ao suporte do índice e às perspectivas para o final do ano. Os meses de novembro e dezembro são tradicionalmente conhecidos pela sazonalidade favorável às bolsas. Em 2007, tal padrão foi questionado pela volatilidade decorrente da crise do subprime . No entanto, o rumo recente do mercado, que transforma realizações em meros tropeços, devolve o otimismo às apostas. Final feliz O estrategista de renda variável da Infinity Asset, George Sanders, está entre os que confiam na guinada dos dois últimos meses. Mas com uma condição fundamental: "Pode ser um final de ano muito bom se as bolsas dos EUA permitirem". Por ora, elas vêm barrando a euforia. À mercê das preocupações com os impactos do subprime , o índice Dow Jo...

Crise não impede expansão do país

O Brasil é uma das nações mais preparadas para enfrentar a crise de crédito mundial , na opinião do megainvestidor George Soros , que concedeu entrevista ao portal do jornal O Estado de S. Paulo. "Com agricultura, minérios e crescimento interno, o Brasil tem uma das economias mais bem posicionadas atualmente para enfrentar a crise" , disse. "O país é um dos mais prósperos do mundo" , acrescentou. Segundo o Fundo (FMI), a economia brasileira representava 2,81% do PIB global no ano passado, pelo critério de Paridade de Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês). O Brasil ficou próximo de países como França (3,17% de participação) e Rússia (3,18%). Fonte: http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/1024331.htm

Cartão, dinheiro ou cheque? Consumidor deve denunciar se preços forem diferentes

Por: Gladys Ferraz Magalhães 17/02/09 - 16h00 InfoMoney SÃO PAULO - Apesar de proibido, é muito comum que, ao realizar suas compras, o consumidor se depare com preços diferentes para pagamentos à vista no cartão, cheque ou dinheiro. Neste momento, o que fazer? De acordo com o diretor de fiscalização da Fundação Procon-SP, Paulo Arthur Góes, a denúncia é a única arma para que a prática deixe de ser um hábito entre os comerciantes brasileiros. Na opinião do diretor, a cobrança diferenciada , conforme a forma de pagamento, não se justifica, visto que a compra paga com cartão de débito ou em parcela única no cartão de crédito, satisfaz todos os quesitos de compra e venda. "Com o pagamento no cartão, o comerciante tem a certeza de que irá receber o dinheiro, o que faz este meio de pagamento muito mais seguro que o cheque, por exemplo. Além disso, o lojista não é obrigado a trabalhar com cartão, ao aderir esta forma de pagamento há uma cláusula dizen...