SÃO PAULO - No quarto mês de 2008, houve um pequeno aumento na participação das mulheres no mercado financeiro, que passou de 24% em março para 24,11% em abril. No mês, foram contabilizadas 115.663 mulheres investidoras.
Na comparação com abril do ano passado (21,95%), houve crescimento de 2,16 pontos percentuais. Mesmo assim, os homens ainda são a maioria, correspondendo a 75,89% do total.
Evolução
A tabela abaixo mostra a participação de homens e mulheres na Bolsa, desde 2002 até o final de 2007, além do resultado parcial de 2008:
Na comparação com abril do ano passado (21,95%), houve crescimento de 2,16 pontos percentuais. Mesmo assim, os homens ainda são a maioria, correspondendo a 75,89% do total.
Evolução
A tabela abaixo mostra a participação de homens e mulheres na Bolsa, desde 2002 até o final de 2007, além do resultado parcial de 2008:
| Participação de homens e mulheres no total de investidores pessoa física | ||
| Ano | Homens (%) | Mulheres (%) |
| 2002 | 82,37 | 17,63 |
| 2003 | 81,60 | 18,40 |
| 2004 | 80,77 | 19,23 |
| 2005 | 78,76 | 21,24 |
| 2006 | 78,18 | 21,82 |
| 2007 | 75,38 | 24,62 |
| 2008 (abril) | 75,89 | 24,11 |
Mulheres em ação
O Mulheres em Ação, módulo feminino da campanha de popularização da Bolsa, foi lançado em 2003, com o objetivo de criar um canal entre as mulheres e o mercado de ações, além de informar que o investimento, por sua natureza de longo prazo, viabiliza a concretização de grandes objetivos. O programa tem como desafio formar a cultura de poupar, diante do apelo ao consumo, que estimula o "gastar mais do que se ganha".
São realizados cursos de educação financeira, de como planejar o orçamento doméstico, organizar as finanças e se livrar das dívidas. "As mulheres têm perfil conservador, mas, quando recebem informações, elas arriscam. As mulheres fazem cursos, palestras e não têm vergonha de perguntar", disse Angela Barros, coordenadora do programa.
São realizados cursos de educação financeira, de como planejar o orçamento doméstico, organizar as finanças e se livrar das dívidas. "As mulheres têm perfil conservador, mas, quando recebem informações, elas arriscam. As mulheres fazem cursos, palestras e não têm vergonha de perguntar", disse Angela Barros, coordenadora do programa.
Fonte: Patricia Alves - InfoMoney
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